1.20.2005

Tears Of The Dragon

Perder o medo...





For too long now, there were secrets in my mind
For too long now, there were things I should have said
In the darkness...i was stumbling for the door
To find a reason - to find the time, the place, the hour

Waiting for the winter sun, and the cold light of day
The misty ghosts of childhood fears
The pressure is building, and I can’t stay away

I throw myself into the sea
Release the wave, let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon, for you and for me

Where I was, I had wings that couldn’t fly
Where I was, I had tears I couldn’t cry
My emotions frozen in an icy lake
I couldn’t feel them until the ice began to break

I have no power over this, you know I’m afraid
The walls I built are crumbling
The water is moving, I’m slipping away...

I throw myself into the sea
Release the wave, let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon, for you and for me

Slowly I awake, slowly I rise
The walls I built are crumbling
The water is moving, I’m slipping away...

I throw
Myself
Into the sea
Release the wave, let it wash over me
To face
The fear
I once believed
The tears of the dragon, for you and for me...


(Bruce Dickinson)

1 comentário:

trigolimpofarinh@mparo disse...

Ora, essa das “Lágrimas de um dragão” (Tears of the dragon) fez-me lembrar de uma anedota (“que um dragão não chora”) mas por razões óbvias, especialmente a brevidade, não a vou transpor aqui. Pois… mas é como tudo; também se diz que os rapazes não choram (Boys don’t cry) mas eu não acredito nisso. Alias, tenho toda a certeza. Alias, aposto toda a minha fortuna – também é não é muita mas não vamos por ai que ainda nos perdemos.
Bem, devaneios (e receios – do perder o medo - e de perder tempo) à parte e passando um bocado de publicidade (de custos controlados pois só gasto electricidade, dioptrias e manicura), digo, ou melhor escrevo que esta musica é uma grande malha (leia-se muito boa; não vão pensar que estou no corte e na costura, o que é uma carga de trabalhos e hoje doem-me as costas por isso não posso pegar em grandes cargas) e muito do meu agrado. Prenuncio-me também que este espaço – blog (da exclusiva criatividade da grande senhora que mais logo opino) está, a cada lua que passa, cada vez mais caprichado. Talvez por isso não sejam necessárias grandes publicidades - como também se diz por ai: que grandes produtos não requerem publicidade mas também não concordo com isso. Alias, penso, ou melhor penso e logo escrevo o contrário: se são bons produtos, logo devem ser publicitados para que os respeitados consumidores possam ficar elucidados da sua existência. Posto isto e sei-mais-lá-o-quê-que-já-não-me-lembro-onde-pus, concluo: aqui está um belo espaço ideal para passar os nossos olhos. E digo isto de olhos vendados – são para poupar dioptrias que a vida está cara. Por falar em dioptrias, a senhora – tal qual deixei a promessa opinativa – tem (como se pode comprovar mais à direita de quem olha para este espaço devidamente prenunciado) duas belas dioptrias. Também não é para menos; só uns olhos assim pode elaborar bem dito, ou melhor escrito espaço blogatório. Assim (já que vou ter que voltar ao calista para arredondar as pontas dos dedos de tanto disparatar, mesmo dizendo, ou melhor escrevendo verdades verdadinhas nestas linhas sem linhas – não, não estou a falar de costura), fico-me por aqui, pois já me estou a esticar – parecendo concorrência mas não, é um puro, curto e merecedor - tal o tamanho desta cena, parecendo o Fidel Castro a falar, ou melhor a discursar para as massas (por falar em massas, já almoçava!) enaltecer da grande senhora (ou menina, miudinha, ou como queiram), de nome Xein, que está mesmo por detrás dos vossos ecrãs (não vale espreitadelas) mas sem nunca deixar mais esta: apareçam, frequentem com frequência, deixem umas palmas parecidas com estas, voltem sempre, de certeza que não se vão arrepender. Além da magnífica refeição cultural que se pode deliciar por aqui, ainda têm a contemplação de olhar os olhos de quem compõe este brilhante poiso, como que a ver as nossas (singelos leitores) reacções ao ler as suas palavras sentidas (dai o sintam-se, ou melhor puxem a cadeira e sentem-se), e ainda – tipo bónus na montra nº7 – se procurarem bem, muito bem, em todos os recantos datados, vão ver que ainda encontram muitas mais coisas boas, bonitas e sei-mais-lá-o-quê-que-já-não-me-lembro-onde-pus – tipo a musica que ligeiramente acabo de comentar…