3.30.2006

Maria pensa assim... E Tu???

O que sempre encantara Maria neste ser pleno de Luz, fora a simplicidade, a alegria e a enorme compaixão que o deixa resplandecer em qualquer altura, em qualquer lugar do Mundo. A capacidade de motivar as pessoas e mostrar-lhes o sentido da Unidade ultrapassa os augúrios de qualquer homem de má vontade ou desinteressado no bem comum; deixando-o a pensar no perdão, respeito e bondade.





A imagem recorrente que Maria tem dele, assim como a maioria das pessoas neste planeta, é o momento em que ele cumprimenta todos os que vê curvando-se com as mãos juntas à altura do peito, enviando energias de amor a partir do coração, reconhecendo e saudando o Deus que existe no outro. No fundo, com o seu nome simplifica-se aquilo que ele também é: um OCEANO DE SABEDORIA. Sim, esta é a tradução tibetana para o nome por si utilizado desde a sua descoberta, ainda jovem, pelos monges tibetanos. Dalai Lama, assim passou a ser designado desde a sua tenra idade, quando lhe incutiram a “tarefa” de ser o líder espiritual e político de uma distante e soberana nação montanhosa nos Himalaias, o Tibete.

Era ele, finalmente, a reencarnação do antigo Lama, mestre de sabedoria. O home que iria trazer até Maria, a mensagem que ela pretende que corra mundo e altere os vícios da Humanidade:


A Mensagem da Responsabilidade Universal - A humanidade é uma só e este pequeno planeta é nossa única casa. Se temos de proteger esta casa, cada um de nós precisa experienciar um sentimento vivo de altruísmo universal. Nosso planeta foi abençoado com vastos tesouros naturais. Se os usarmos adequadamente, todo ser humano poderá usufruir de uma vida rica e de bem-estar.


Sintam-se.... Unos!

3 comentários:

trigolimpofarinh@mparo disse...

Por um pouco ainda pensei que era: sinta-se Nunos mas logo vi que afinal há mais Marias na Terra. [Sorriso]

Em relação ao post propriamente dito, só posso dizer: amem (em Tibetano, se isso existe)!!!

Beijos em harmonia!

Mac Adame disse...

Se eu sentisse necessidade de ter uma religião, seria, sem dúvida, budista. Não tenho nada contra religiões, desde que respeitem a integridade do ser humano e de todas as coisas vivas. E desde que se preocupem com a ética social, isto é, com o nosso comportamento para com os outros, e não com padrões de comportamento na nossa intimidade. Ou seja, respeito as religiões que não venham com moralismos sobre a minha vida privada. Em resumo, só respeito o Budismo, porque é a única religião (ou filosofia?) que não se mete na nossa vida, que não tenta impor-nos estúpidas proibições, mas que nos pode guiar no relacionamento com os outros. Tenho ódio às grandes religiões monoteístas. Pelo contrário, adoro o budismo. E venero o grande DALAI LAMA! (lá está, não posso ser budista porque como budista não podia odiar, e eu preciso de odiar as religiões monoteístas castradoras).

ALeite disse...

Liberdade! Boa noite.